Chegada a notícia da independência: a população, que tinha sentido na pele o domínio filipino durante os longos 60 anos, “ num desabrochar de raiva incontida pela opressão, invadiu o palácio de Cristóvão Moura, símbolo da cooperação com a coroa espanhola, e destruiu-o. As suas ruínas quedam silenciosas, envergonhadas, junto das nobres muralhas da vila”.
De facto o palácio chegou aos nossos tempos, em ruínas e nunca mais foi restaurada, como podemos verificar nas fotografias que tirei.
Para além de ser incendiado, o palácio foi saqueado pelos populares, chegando ao ponto de retirar pedras para construírem as suas casas, em redor do palácio: encontramos provas, como esta janela manuelina, possivelmente do palácio, que foi colocada numa casa de simples camponeses:
De facto o palácio chegou aos nossos tempos, em ruínas e nunca mais foi restaurada, como podemos verificar nas fotografias que tirei.
Para além de ser incendiado, o palácio foi saqueado pelos populares, chegando ao ponto de retirar pedras para construírem as suas casas, em redor do palácio: encontramos provas, como esta janela manuelina, possivelmente do palácio, que foi colocada numa casa de simples camponeses:
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